7 de dez. de 2010




Nos limites da fronteira


Ser Gaúcho é ter orgulho de ter nascido no Rio Grande do Sul. É valorizar a CULTUR e a CORAGEM que nossos antepassados tiveram em defender nossa teraa com bravura.
Ser Gaúcho é uma dádiva, viver nessa terra por guerreiros por natureza não tem coisa igual.
Ser Gaúcho é levar conosco o jeito do gaúcho: hospitaleiro, feliz, que gosta de um bom chimarrão, anda a cavalo.
Ser Gaucho é cultivar essa cultura maravilhosa todos os dias. Apesar dessa globalização cultural continuar a ser guerreiro por SER GAÚCHO.

" Ser Gaúcho não é opção geográfica, é filosofia de vida".
Cleber Martins.
Alunas: Ana Lúcia Schwendler, Ângela Ribeiro, Débora Liell e Gabriela Bueno da Cruz.

2 de dez. de 2010


A formação da identidade da criança é um processo permeado por perguntas como: "Quem sou eu?"; "Como sou?". As respostas a essas perguntas são essenciais para a construção da personalidade.
Aprender deve estar ligado ao ato afetivo. Se o aluno está equilibrado emocionalmente e motivado pelo professor (que passa a interferir na vida do aluno ao demonstrar-lhe a aplicação prática daquilo que está sendo ensinado e apresentado), ele aprende mais facilmente, pois o equilíbrio emocional contribui para o processo de aprendizagem.
O profissional do futuro (e o futuro já começou) terá como principal tarefa aprender. Sim, pois para executar tarefas repetitivas existirão os computadores e robôs. Ao homem compete ser criativo, imaginativo, inovador.
A escola tem que preparar seus alunos para esta realidade, eles terão que aprender a aprender, e aprender a fazê-lo com autonomia.

"O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele"
(Paulo Freire)

Alunas: Bruna Rafaela Scholl, Francine Frozi, Jéssica Sehnem, Morgana Rauber, Aline Fritzen.

18 de out. de 2010


Governadores do Rio Grande do Sul!

Governador: Partido: Mandato:

Amaral de Souza Arena 1979-1983

Jair Soares PDS 1983-1987

Pedro Simon PMDB 1987-1990

Sinval Guazzelli PMDB 1990-1991

Alceu Collares PDT 1991-1995

Antônio Britto PMDB 1995- 1999

Olívio Dutra PT 1999- 2002

Germano Rigotto PMDB 2003- 2006

Yeda Crusius PSDB 2007-2011

Tarso Genro PT 2011- 2014

Alunas: Bruna Rafaela Scholl, Jéssica Sehnem e Francine Frozi

1 de set. de 2010

A indumentária Gaúcha na história

Traje Indígena: quando o homem chegou à América encontrou nos campos, índios missioneiros e índios cavaleiros. Os Missioneiros se vestiam, conforme sua moral jesuíta. Passaram a usar os calções euroupeus e em seguida a camisa. A mulher missioneira, usava um longo vestido formado por dois pano consturados entre si, deixando apenas duas aberturas para os braços e uma para o pescoço.
Os índios cavaleiros eram assim chamados, porque se adonaram do cavalo trazido pelo branco, desenvolvendo uma surpreendente técnica de amostramento e equitação.

Traje Gaúcho - Patrão das Vacarias e Estancieira Gaúcha: o primeiro estancieiro riograndense, tinha mais dinheiro e se vestia melhor. Trajava-se basicamente à européia, com a braga e as ceroulas de crivo.
A mulher desse rico estancieiro, usava botinhas fechadas, meias brancas ou de cor, longos vestidos de seda ou veludo, mantilha, chalé ou sobrepeliz, grande travessa prendendo os cabelos enrolados e o leque.

Peão das Vacarias e China das Vacarias: o traje do peão dsa vacarias destinava-se a proteger o usuário e a não atrapalhar a sua atividade - caçar o gado e cavalgar.
O peão das vacarias não era de muito luxo. Só usava ceroulas de crivo e andava de pernas nuas como os índios. Na cabeça, usava a fita dos índios, prendendo os cabelos com lenço, ou toca.
A mulher vestia-se pobremente, uma saia comprida, rodada, de cor escura e blusa clara ou desbotada com o tempo. Pés e pernas descobertas e usavam bombachinhas, que eram as calças femininas da época.

Traje Gaúcho - Chiripá Farroupilha e Saia e Casaquinho: o chiripá dessa nova fase é em forma de grande fralda, passada por entre as pernas. Este adapta-se bem ao ato de cavalgar e essa é certamente a explicação para o seu aparecimento. Com isto, fica claro que o Chiripá Primitivo era de origem índigena. Já o Chiripá Farroupilha é inteiramente gaúcho. Esse traje não é nem muito curto e nem muito comprido, tendo o joelho como o limite, ao cobrí-lo.
A mulher usava saia e casaquinho com discretas rendas e enfeites. Tinham as pernas cobertas com meias, usavam o cabelo solto ou trançado, para as solteiras e em coque para as senhoras. Os sapatos erma fechados e dicretos.
Os homens usavam as esporas, as ceroulas que erma colocadas no cano da bota. Usavam também camisa sem botões, de gola e mangas largas, jaleco de lã ou de veludo, e às vezes a jaqueta, com gola e manga de casaco.

Traje Gaúcho - Bombacha e Vestido de Prenda: a bombacha surgiu com os turco e veio para o Brasil usada pelos pobres na Guerra do Paraguai. Até o começo do século, usar bombachas em um baile, seria um desrespeito. O gaúcho viajava à cavalo, trajando bombachas e trazia as calças "cola fina", dobradas em baixo dos pelegos, para frisar.
A correta bombacha é a de cós largos, sem alças para a cinta e com dois bolsos grandes nas laterais, de cores claras para ocasiões festivas, sóbrias e escuras para viagens ou trabalho.
A camisa é de um pano só, no máximo de pano riscado. Em ambiente de maior respeito usa-se o colete, a blusa campeira ou o casaco. O lenço do pescoço é atado por um nó de oito maneiras diferentes e as cores branco e vermelho são as mais trdicionais.


Alunas: Aline, Jaqueline e Morgana

29 de ago. de 2010

Culinária gaúcha


O minuano que atravessa o Rio Grande do Sul no inverno, é tão forte que congela os pampas e castiga os gaúchos, somente com uma alimentação rica em calorias, repletas de carnes gordas, carreteiros bem fortes e sopas quentes, dão animo para enfrentar um frio tão intenso.

Churrasco

Os índios Guaranis costumavam abrir buracos no chão, forravam com folhas verdes de árvores, deitavam-na e cobriam com mais ramos, mais uma camada de terra e um fogo em cima, onde assavam carnes frescas e caças, a terra e as folhas aqueciam, assando as carnes envolvidas nos vegetais. O gosto das folhas serviam como tempero na falta de sal. Hoje o churrasco está presente na vida do campeiro gaúcho e espalhado por todo o Brasil e abrindo fronteiras por todo mundo.

Arroz de carreteiro

Os gaúchos carreteiros deixavam suas famílias e com a querência na mochila do carreteiro contendo, charque (carne seca) e arroz, eles rasgavam distâncias com suas carroças de boi, passando por estâncias e matas fechadas, abrindo-as com facões, machados e foices e nas horas de descanso era feito o almoço ou jantar o arroz carreteiro.

Charque

Aqui, a carne de boi ofereceu a textura ideal para salgar e desidratar. Gado sempre existiu em abundância nas paragens do Sul, bem como o instinto de praticidade semelhante ao do povo inca, que, ao conservar as carnes em sal, garantia alimento o ano inteiro. De estância em estância e através dos Pampas, o charque foi, então, se tornando imprescindível na culinária gaúcha. Um prato de sustento sem igual para os homens que lidavam no campo.

O preparo do charque gaúcho é semelhante ao da carne seca nordestina. O diferencial está na maior quantidade de sal e de exposição ao sol ao qual o charque é submetido, o que lhe garante maior durabilidade, três a quatro meses em temperatura ambiente, com acentuado sabor e odor característicos. São utilizados, geralmente, cortes da ponta de agulha e, em menor proporção, do dianteiro bovino.


Alunas: Deise, Catharine e Letícia.

28 de ago. de 2010

Identidade Regional a partir de vocabulário Gaúcho


Identidade Regional: Vocabulário Gaúcho

Na bagagem cultural gaúcha encontramos um regionalismo fortíssimo.

O orgulho gaúcho algo tão particular quanto o modo de falar, o sotaque, as gírias, esta muito bem representado no comercial,através de memoráveis jargões como o " Bah", " Tchê "," Aham", " Peleia Braba".

Chimarrão em punho, bombacha, lenço vermelho no pescoço, bota de couro. A imagem do gaúcho se tornou conhecida no Brasil graças ao respeito que todos no Rio Grande do Sul dispensam as suas tradições e costumes, não so no campo e na cidade mas nas escolas.

Dicionário Gaúcho

Usar o vocabulário regional é uma boa estratégia para ensinar o sentido das expressões e para estudar, em Língua Portuguesa, a etimologia das palavras.

Veja abaixo uma pequena relação de termos típicos falados comumente no Rio Grande do Sul.

Amargo: mate chimarrão, mate amargo, mate sem açúcar.
Bombacha: calça típica do gaúcho.
CTG: sigla para Centro de tradições gaúchas.
Dar uma facada: pedir dinheiro emprestado.
Estância: fazenda.
Invernada: grupo de danças típicas que se apresentam em comemorações e eventos tradicionais.
Patrão: presidente do CTG.
Pilcha: roupa típica de peões e prendas.
Querência: lugar onde se vive.
Pago: lugar onde se nasceu.
Pampa: vastas planícies do Rio Grande do Sul.
Tchê: tu.
Guri: criança, menino.
Chirú: índio velho, indivíduo de raça crioula.
Barbaridade: barbarismo, exprime espanto, admiração, surpresa.
Tropeiro: condutor de tropas, de gado.
Guapo: forte, valente, bravo.
Prenda: moça gaúcha.
Peão: par da prenda.
Alunas: Ana Lúcia, Gabriela e Dieli.



CTG

Os Centros de Tradições Gaúchas (CTG) são sociedades civis sem fins lucrativos, que buscam divulgar as tradições e o folclore da cultura gaúcha tal como foi codificada e registrada por folcloristas reconhecidos pelo movimento.
Ele teve sua origem por volta de 1947 quando um grupo de oito amigos se reuniu para apresentar uma proposta de esperança, pois naquela época, por conseqüência de guerras e por influência da cultura e da moda americana, a juventude voltou às costas para as suas raízes culturais. Esses oito então fundaram o Centro de Tradições Gaúchas para resgatar o tradicionalismo e amor pelo Rio Grande.
Diferenciam-se de Departamentos de Tradições Gaúchas, porque esses últimos geralmente estão ligados a alguma instituição.
Visam à integração social dos seus participantes, os tradicionalistas, ao resgate e à preservação dos costumes dos gaúchos, através das danças, do churrasco, de festas, declmações, apresentações artíticas, da chama crioula, da invernada ,de esportes, etc. Existem muitos Centros de Tradições Gaúchas no Brasil, mas principalmente no estado do Rio Grande do Sul.Na nossa cidade, Feliz temos o CTG Rancho Feliz, localizado ao lado da Escola EStadual Maria Saturnina Ruschel.
Alunas: Bruna Scholl, Francine Frozi e Jéssica Sehnem.

MTG

Era 28 de outubro de 1966, estava criado o Movimento Tradicionalista Gaúcho-MTG e seu estatuto. A criação do MTG foi a realização do anseio e da culminância do trabalho de muitos tradicionalistas. O MTG hoje é o órgão catalisador, disciplinador, orientador das atividades dos seus filiados, especialmente no que diz respeito ao preconizado em sua Carta de Princípios.
É a união das diferentes gerações . É a entidade associativa, que congrega mais de 1400 Entidades Tradicionalistas, legalmente constituídas, conhecidas por Centro de Tradições Gaúchas ou outras denominações, que as identifiquem com a finalidade a que se propõe, que são as “entidades a fins”. O MTG é uma sociedade civil sem fins lucrativos, dedica-se à preservação, resgate e desenvolvimento da cultura gaúcha, por entender que o tradicionalismo é um organismo social de natureza nativista, cívica, cultural, literária, artística e folclórica, conforme descreve simbolicamente o Brasão de Armas do MTG, com as sete folhas do broto, que nasce do tronco do passado.

Alunas: Bruna Scholl, Fracine Frozi e Jéssica Sehnem

16 de ago. de 2010


ÚLTIMO ANO JUNTAS E MUITAS FELICIDADES :)
aushauhsuahs, primeira colega que foi pra forca UAHSUSHUASH
muita festa juntas, casamento bombante e muuuuuuuuuita alegria pela chegada da primeira afilhada da turma 401 :D

16 de jul. de 2010

* Brincadeiras Antigas: O que mais se vê atualmente são crianças dentro de apartamentos jogando videogame , na frente do computador ou da televisão. Parece que aquelas brincadeiras antigas e divertidas da nossa infância ficaram para trás.
Brincar faz parte do desenvolvimento infantil que para ser correto, necessita de atividades saudáveis que exercitem o corpo e a mente.

* Árvore Genealógica: Embora as famílias estejam diferentes atualmente, ainda é importante resgatar as nossas origens.
O texto "Árvore Genealógica da Modernidade", de Luis Fernando Veríssimo aborda com humor este assunto.




* Folclore:
O Folclore Brasileiro constitui-se na mistura de elementos das culturas dos índios, brancos e negros. Cada uma das cinco regiões apresenta em sua diversidade a sua cultura nas vestimentas, danças, festas, lendas e comidas típicas.

O Despertar da sensibilidade histórica nos alunos!!

Com a história aprendemos:

* a importância dos grupos étnicos:
Há quase 24.000 grupos étnicos no mundo. É importante conhecê-los para aprender a respeitá-los.


8 de jul. de 2010

Drummond e o caminho


Qual é o caminho? O caminho é construção....
Já dizia Drummond.... "no meio do caminho tem uma pedra,
tem uma pedra no meio do caminho"....
Pedras, é claro, sempre haverão!
Mas o mais importante é que a superação seja constante, e que,
por maior que sejam as pedras, sempre podemos retirá-las para construir castelos,
pontes, elos de ligação.....

Natureza.... sinônimo de beleza


Happy City... belezas mil!
No caminho da serra.... nas margens do Caí.... mulheres especiais!
O mesmo sentido de concretização de sonhos e esperanças!

Na sacada .... a beleza do tempo


"O tempo não pára" ... já dizia o poeta,
mas num pequeno clic eterniza-se um momento,
e aquilo que era efêmero, explode em milhões de significados...

a juventude, a busca coletiva, o mesmo espírito de inquietude.... e,
principalmente, a amizade!

Na sala de aula


Nosso ofício.... qual é o nosso ofício?
Ensinar? Aprender? Apreender?
Onde reside a busca do sentido?
Existe sentido nesta busca?
Enfim.... mais perguntas do que respostas....
Ainda bem!!!

No templo




O vermelho, o dourado, o amarelo, o vidro refletindo.
O oriente mais próximo.... bem ao ladinho de nós, um pedaço de mundo fantástico.
A paz interior. O elo perdido e a busca incessante de alguma coisa que ainda não está completa.
O melhor momento da vida.... sim, o momento da inquietante procura em conjunto.
Os amigos e amigas compartilhando o sublime.

Ninho das Águias




Por entre vales e montanhas. Rios e nuvens. Por entre raios de sol e rajadas de vento. Sol e momentos. A procura de nós mesmos. A procura de mim. Quem sou? Onde estou? Para onde levarei minha vida e meu caminho?